Páginas

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Derbake

Olá, venho aqui dar uma dica sobre um site que comercializa Derbake, o material é de excelente qualidade e este é um dos melhores fabricantes de Derbake atualmente.

Link:

http://www.sphinxshop.com/egyptiandrum.htm

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Leggin Branca


sábado, 18 de julho de 2009

Um pouco sobre o Libano

O Líbano é um país do oeste asiático situado no extremo leste do Mar Mediterrâneo, limitado ao norte e a leste pela Síria e ao sul por Israel, na região do Crescente Fértil, onde surgiram as primeiras grandes civilizações da humanidade. É, junto com a Síria, uma das pátrias históricas dos fenícios, negociantes semitas da Antiguidade, cuja cultura marítima floresceu na região durante mais de 2 000 anos e que criaram o primeiro alfabeto, do qual saíram todos os demais, tanto semíticos como indo-europeus. Foram os fenícios que fundaram Cartago, a maior rival de Roma na antigüidade. Outras cidades importantes eram: Tiro, Sídon, Biblos e Arvad que mantiveram sua importância durante o domínio romano. Com a conquista de Alexandre Magno em 332 a.C., a região ficou integrada na civilização helenística. Seguiu-se a dominação do Egipto ptolemaico, que por sua vez foi seguida pela dominação do Império Selêucida.
No
século I a.C. o Líbano passou a fazer parte do Império Romano e, em seguida do Império Bizantino, sendo introduzido o cristianismo na região. A conquista árabe do século VII introduziu a actual língua do país, o árabe, bem como a religião islâmica. Durante a Idade Média o território que hoje é o Líbano esteve envolvido nas cruzadas quando então foi disputado pelo Ocidente cristão e pelos árabes muçulmanos. No século XII o sul do Líbano esteve integrado no reino latino de Jerusalém. Foi depois ocupado pelos turcos do Império Otomano em 1516.
Entre o fim do
século XIX e o início do século XX, grandes quantidades de libaneses de diferentes etnias e religiões fugiram de conflitos bélicos e perseguições religiosas; muitos migraram para a América, estabelecendo-se em países como os Estados Unidos, a Argentina e o Brasil (ver Imigração árabe no Brasil).
O fim da
Primeira Guerra Mundial trouxe consigo o fim do Império Otomano e a ocupação da Mesopotâmia e da Palestina pelas tropas francesas e britânicas. Reconhecida a importância que petróleo teve durante a guerra, as potências ocupantes decidiram controlar todo este vasto território e impedir o acesso alemão aos poços de petróleo de Kirkuk [3]. As divisões previamente estipuladas pelo Acordo Sykes-Picot elaborado ainda em tempo de guerra foram alteradas em San Remo. o Líbano foi colocado sob o mandato francês, confirmado pela Sociedade das Nações em 1922. A República Libanesa foi criada em 1926. Durante a Segunda Guerra Mundial, país foi ocupado (1941-1945), pelas forças da França apoiadas pelos britânicos.
A independência foi conquistada em
1943, sendo o país considerado,sob o ponto de vista financeiro, a Suíça do Oriente. Por ali eram feitas grandes negociações de petróleo. Sob o ponto de vista turístico, era comparado ao Mónaco do Oriente; possuía casinos e hotéis de luxo, porém, disputas crescentes entre cristãos e muçulmanos, exacerbadas pela presença de refugiados palestinos, minaram a estabilidade da república.
Fonte wikipedia.org

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Narguile

Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar. Além desse nome, de origem árabe, também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilê, narguila, nakla, arguile, naguilé etc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. É tradicionalmente utilizado em muitos países do mundo, em especial no Norte da África, Oriente Médio e Sul da Ásia.

A origem do Narguilé

O Narguilé tem origem no Oriente. Uma das versões é a de que o narguilé teria sido inventado na Índia do século XVII, pelo médico Hakim Abul Fath, como um método para retirar as impurezas da fumaça. Quando chegou à China, passou a ser utilizado para fumar o ópio, e assim permaneceu até a revolução comunista, no fim da década de 40. Na mão dos árabes, o cachimbo de água foi rapidamente incorporado para ser apreciado em grupo, acompanhado de café e prosa. Existem evidências históricas de narguilés na Pérsia e na Mesopotâmia. As peças mais primitivas eram feitas com madeira e um coco que fazia o lugar do corpo (o nome origina-se do persa nārgil, que significa "coco"). Com o desenvolvimento das civilizações e as expansões territoriais (principalmente dos países europeus), o narguilé, já similar ao que conhecemos hoje (com base de cerâmica ou porcelana e corpo de metal), começou a ser divulgado, e trazido junto com especiarias como cravo e canela.[carece de fontes]
As cruzadas também auxiliaram a espalhar o narguilé pelo mundo, quando os guerreiros sobreviventes traziam-no para seus países. No Brasil, o narguilé foi trazido por alguns imigrantes europeus, e divulgado pelas colônias turca, libanesa e judaica.

Fonte Wikipedia.org

Legging em bordado verde

Produzimos em outras cores também, entrem em contato através das mensagens!

sábado, 11 de julho de 2009

Raqs Shark

Costume

Because the most visible venue for belly dance is nightclubs (as well as video and DVD recordings of popular Egyptian dance celebrities), it is this version, rather than the folk or social versions, that is most popular. The costume now associated with this dance is called bedleh in Arabic (meaning "suit"), and was adopted by dancers in Egypt in the 1930s, eventually spreading to other countries in the region. It owes its creation to the harem fantasy productions of vaudeville, burlesque, and Hollywoodduring the turn of the last century, rather than to actual authentic Middle Eastern dress. Lebanese Badia Masabni dubbed the godmother of oriental dance, singer, actress, and a night club owner in Cairo is credited with adopting this costume because it was the image that Western tourists came to expect, rather than the native caftan/kaftan - which mostly concealed the contours of the body, with a scarf or belt tied around the hips to highlight the movements. The caftan is still used by performers to cover their costumes when not on stage. One of the major contributions Badia made to oriental dance was lifting it up out of the traditions of chaabi or traditional dancing. Where before the belly dancer had a limited repertoire of arm movements she got the idea not only holding them out to the sides, but lifting them higher above the head and using more flowing gestures later known as snake arms. Not only did Badia Masabni's ideas influence how dancers carried their arms and the use of veils. She also influenced dancers to use more space on the stage. The ghawazee and almeh were performing almost entirely on one spot.

Since the 1950s, it has been illegal in Egypt, for belly dancers to perform publicly with their abdomens uncovered. Costumes for Raks Sharki are usually a long, one-piece gown or a two-piece outfit (a decorated bra top and skirt) with a sheer body stocking covering the midsection. In either case, the costumes are usually elaborate and elegant, with rich fabrics lavished with bead work, jewels, and beaded fringe. Beaded belts are usually sewn directly onto the skirt and there are matching accessories such as necklaces, arm and ankle bracelets, earrings, and headpieces. The look for Raks Sharki is glamorous and feminine

Lebanese belly dance costumes are usually elegant nightclub styles, consisting of the typical two-piece belly dance outfit of a decorated bra top and a matching belt (usually beaded) over a skirt. The skirts tend to be sheer and/or are made with less fabric than Egyptian styled outfits, showing more of the dancer's body. Using rich fabrics and jewelry the costumes of Lebanese belly dancers are very glamorous, sexy, flirtatious and elegant. The veil is more widely used and the veil matches the outfit. Unlike Egyptian dancers, Lebanese belly dancers are allowed to uncover their abdomen in public performances and do so. A unique characteristic of Lebanese dance is that the dancers often wear high heels when they dance.

Turkish costumes, especially in the 1970s and 1980s, were notorious for their brevity and sexiness. The costumes are usually the typical decorated bra top and belly dance skirt with belt. However, often the skirts are made with less fabric than the American belly dance or Egyptian belly dance style, and are very brief, showing more of the dancer's body. Beaded belts are most common and there are matching accessories such as necklaces, arm and ankle bracelets, earrings, and headpieces. Sheer fabrics are usually used in the skirt and the costumes often have cutouts on the belts or bra/bodice. Typically, the look in Turkish belly dance costumes is sexy, playful, and flirtatious

American belly dance costuming generally has a glamorous or luxurious style (think Hollywood or couture design). Classic American belly dancers usually wear a two-piece outfit, with a decorated bra top, vest, or blouse on top with a skirt and/or 'harem' pants secured at the hips (with the midriff usually, but not always, uncovered). Fabrics most often used are silks, satins, chiffons, lamés, and fabrics that glitter with sequins, beads, or metallic threads.

The mainstays of costuming for the bedlah style include a fitted top or bra (usually with a fringe of beads or coins), a fitted hip belt (again with a fringe of beads or coins), and a skirt(s) (straight, layered, circular, or paneled). In the western world a "veil" - a 3-1/2 to 4-yard piece of fabric - may also be used to accentuate swirling arm movements throughout an entire dance or part of a dance. Most Egyptian dancers use the veil as an opening prop which they discard within the first few minutes of their routines.

In Egypt, America and Europe dancers wear full-beaded dresses for the folkloric and baladi dances. But generally costuming varies with the particular style of dance. Usually belly dance is associated with a cabaret costume. The cabaret costume usually consists of hip belt, bra, skirt and/or harem pants, and one or more veils. Decorative arm coverings, wristbands, headpieces, neckbands, scarves, face veils, jewelry and shoes are optional. Makeup usually is a very important piece of costume. The belly dancer’s belt should be around the dancer’s hips, leaving the waist free to perform moves and belly rolls. The belt may have straight edge, or may be curved or angled and it should have jewels, coins, hanging fringe, or tassels on it to emphasize the movements of the hips. The dancer’s bra usually matches the belt in its decorative details and does not resemble lingerie. The classic harem pants are full, and gathered at the ankle, but could be modified. For cabaret pants are usually worn under skirt, because there could be revealed too much leg during the spins. The skirts are usually circle of different kinds of design and usually voluminous. The classic veil is usually three yards of sheer or featherweight fabric, often with decorative borders. Often to enhance the mystique of the dancer henna body art is often used. Henna is a natural vegetable dye which is prepared as a pate and topically applied to the skin. Usually henna is applied to the hands and feet. When removed after several hours, it it leaves reddish brown stain on the skin. Props are used to spark audience interest and add variety to the performance. Traditionally dancers were also performers, singers and musicians. There is a tradition to wear percussion instruments. Nevertheless today only very high skilled belly dancers use finger cymbals, many dancers rely on musicians to play for them. Some dancers use sticks and canes in their performances. Dancing with a veil which flows beautifully with dance movements adds a touch of elegance to the dance performance. Some dancers use sword for their performance, what can make the dance powerful and dramatic. The candles lights, which can dance with he dancer, add in the performance some mystery and drama. Some dancers use tambourine. This prop is very popular with Gypsy style troupes.

Techniques

Most of the basic steps and techniques used in belly dancing involve circular motions isolated to a certain part of the body. For example, a circular movement "drawn" parallel to the floor by the hips is known as a "hip circle", or by the rib-cage known as a "chest circle". Accents such as "hip lifts" or "drops" are use to draw the eye to hip movement such as "shimmies or hip circles", while shoulder or arm movements are to accent chest or belly undulations. Dancers often dance while balancing various props like baskets, swords or canes(canes in particular for folkloric dances.)as well as using silk or chiffon veils and wings for dramatic dance pieces.

Danças folclóricas

  • Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
  • Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
  • Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
  • Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
  • Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
  • Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
  • Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
Fonte Wikipedia.org

Evolução técnica da dança

Tecnicamente, os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril (shimmies), entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.

Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.

Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:

  • Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
  • Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
  • Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.

No Brasil a prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos.

Fonte: Wikipedia.org

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dança do candelabro II

Após ser informada pela Patty, coloco aqui o texto sobre a origem dessa dança, obrigado Patty, por nos esclarecer.

Sobre a origem da dança do candelabro, ela surgiu no Egito, com o costume de a família da noiva levar a mesma, junto com toda a sua mobília, para a casa da família do marido no dia do casamento, pelas ruas da cidade, na forma de um cortejo com música e dança. A frente desse cortejo ia uma dançarina com candelabro na cabeça que dançava e tocava snuj no ritmo da zaffa. É uma dança que faz parte do estilo balady e se dança com snujs tocando o ritmo. Pode ser dançada no ritmo zaffa (no caso de ser em um casamento) ou falahy (existe um dvd do Ahlan wa Sahlan onde a Dandrash dança a dança do candelabro em ritmo falahy). Temos visto no Brasil várias performances com ritmos lentos, mas que não tem nada a ver com sua origem folclórica, contudo, não deixam de ter sua beleza.

Leg na foto anterior

Está anunciada no caminho:


Em breve anunciarei mais produtos e novidades!


quarta-feira, 1 de julho de 2009