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domingo, 28 de junho de 2009

Dança com Espada

Uma variação da Dança do Ventre, ou seja, uma modalidade, na qual a bailarina dança com uma espada, feita especialmente para isso.

É uma dança que exige equilíbrio, pois que há movimentos em que se equilibra a espada em partes do corpo, além de exigir força, já que a espada é um pouco pesada.

A bailarina pode equilibrar a espada na cabeça, na mão, na cintura, no busto, no abdômen, e na perna enquanto dança.

Mas não se pode esquecer também da graciosidade e do charme presentes nesta dança.

Além de equilibrar a espada, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimis, entre outros.

Movimentos de chão podem ser feitos, tomando-se sempre o cuidado com a roupa, para não estragá-la, e para que não saia do lugar, mostrando a calcinha, por exemplo.

Esta dança não requer ritmos ou trajes específicos, mas devem-se evitar os ritmos folclóricos. Geralmente é dançada em um ritmo mais lento, podendo a música apresentar algumas partes rápidas.

By http://www.centraldancadoventre.com.br

Leg segunda pele, com lantejoulas.




Estamos fabricando legs, em breve mais fotos com outros modelos.

Dança com Véu

O véu na Dança do Ventre funciona como uma extensão da bailarina, de seus braços, proporcionando um ar de mistério, leveza e encanto.

A dança com véu pode variar de acordo com a intenção e criatividade da bailarina: pode-se dançar com um único véu, com dois ou até nove.

Algumas bailarinas fazem uso do véu aliado aos snujs, por exemplo, querendo assim demonstrar sua habilidade com os acessórios da dança.

Não é muito comum nos países árabes. É mais usado nos países ocidentais como o Brasil e os Estados Unidos.

Não há traje e nem ritmo específico para sua execução. Apenas recomenda-se evitar ritmos folclóricos e solos de derbak. A música pode ser mais lenta ou mais rápida.

Pode-se dançar com um ou mais véus presos à roupa, sem que necessariamente se retire para dançar. Neste caso ele se torna um adereço e não um objeto com o qual se dança.

A bailarina pode iniciar sua dança com um ou mais véus e depois jogá-los durante a dança.

Esta dança exige equilíbrio pois pede deslocamentos e giros. Também requer habilidade da bailarina já que este objeto cênico se movimenta durante a dança, ao contrário do punhal por exemplo.

Há um intenso trabalho de braços, portanto eles devem estar alongados para realizar movimentos amplos e belos.

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sábado, 27 de junho de 2009

Dança com pandeiro

O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música. Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro.

Ele serve para dar um charme a mais, para incrementar a dança.

Não deve ser tocado em músicas lentas ou taksins. Há quem o toque em solos de derbak, o que pode torná-los ainda mais bonitos, se bem executados.

Usar roupas alegres, geralmente com moedas. Pode ser dançada com um vestido baladi, que também é usado para a dança da bengala.

Nesta dança a bailarina realiza alguns movimentos da dança do ventre enquanto segura o pandeiro próximo ao quadril, acima do ombro ou da cabeça, por exemplo, como um elemento decorativo.

Realiza também batidas do pandeiro em diferentes partes do corpo, como mão, cotovelo, ombro, quadril, joelho, para marcar as partes mais fortes da música.

Uma dica é fazer batidas no pandeiro apenas nas batidas mais fortes da música, e nos outros momentos utilizá-lo como elemento decorativo.

Por isso recomenda-se que se dance em músicas alegres, animadas, ritmadas e bem marcadas.

Geralmente usam-se ritmos mais rápidos, nos quais acompanham-se as batidas da percussão, como por exemplo no said, malfuf e falahi.

O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.

Diz-se que ele entrou na Dança do Ventre através dos ciganos do Antigo Egito.

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Dança com Snujs

Os snujs são címbalos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico. O elástico não deve estar muito solto para não cair, e nem muito apertado para não prender a circulação sanguínea.

Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Neste caso, requer grande habilidade da bailarina, que deve dançar e tocar ao mesmo tempo.

É um instrumento percussivo que pode acompanhar a música toda, apenas algumas partes e/ ou os breaks (paradas) da música. Geralmente as músicas mais indicadas são as mais aceleradas, mais animadas, com ritmos ou floreados bem marcados. Não é indicado tocar em taksins ou qualquer outro momento lento da música.

Os snujs dão um incremento à dança, já que dinamizam o ritmo e dão floreado à música. Mas é preciso conhecer bastante a música e treinar bem os toques para que o som fique bom. Pois caso contrário, a música e a dança ficarão poluídas.

Existem snujs prateados ou dourados, lisos ou com desenhos, pequenos, médios ou grandes. A escolha depende da preferência de cada um, bem como da habilidade, pois os snujs maiores requerem mais treino.

Com o tempo os snujs podem escurecer ou ficar esverdeados e para voltar à sua cor original, pode-se usar alguns produtos que são vendidos em casas especializadas de instrumentos.

São necessários alguns cuidados com o armazenamento para prolongar a qualidade do som e a aparência dos snujs. Por isso é importante não guardá-los úmidos e deixá-los envolto em algum tecido.

O bom som produzido pelo snuj acontece quando se toca um no outro e logo em seguida o som ainda continua reverberando no ar. Ou seja, quanto mais o som se estender no ar, melhor é a qualidade do snuj.

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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Dança do candelabro

Dança na qual a bailarina usa um candelabro sobre a cabeça. Recomenda-se que haja um véu sobre a cabeça, embaixo do candelabro.

O candelabro pode ter de 7 a 14 velas, dependendo da preferência. Quanto menor o número de velas, menor o candelabro, e mais delicado.

Seu nome egípcio é Raks El Shamadan e sua provável origem é grega ou judaica.

É uma dança antiga que fazia parte das celebrações egípcias de casamento, nascimento e aniversários, como ainda o é em muitos países árabes.

Assim, é comum que uma bailarina entre como em um cortejo à frente dos noivos, dançando com o candelabro. Desta maneira ela procura iluminar o caminho do casal, como uma forma de trazer felicidade para ele. É uma dança que serve para celebrar a vida e a união entre as pessoas.

Não tem traje ou ritmo específico, mas geralmente dança-se ao som do ritmo Zaffe ou na versão mais lenta do Malfuf.

De qualquer forma é importante que a música seja lenta, pelo menos na maior parte do tempo, pois com o candelabro não é possível realizar muita variedade de movimentos rápidos.

É uma dança que requer mais movimentos delicados e sinuosos, além de bastante equilíbrio.

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Modalidades de dança do ventre:

Ao longo da semana, vou falar um pouco sobre as modalidades de dança do ventre, em alguns casos são usados instrumentos cênicos, como por exemplo a primeira modalidade:

Dança com punhal

Dança com um punhal de metal feito especialmente para a dança, também conhecido como adaga. Pode ser dourado ou prateado e é vendido em lojas especializadas em artigos pra Dança do Ventre.

Pouco se sabe sobre seu surgimento, mas há hipóteses de que tenha surgido na Turquia pelos ciganos.

Geralmente a bailarina entra com o punhal escondido na roupa e no meio da dança o retira dançando com ele.

Ela faz desenhos no ar com o punhal, e às vezes o prende em algumas partes do corpo como na boca, na cintura ou no peito.

Ás vezes no meio da dança uma ou mais bailarinas podem simular uma luta com o punhal.

Não se dança geralmente ao som de músicas muito animadas ou alegres, como solos de derbak ou músicas folclóricas. Usam-se mais músicas não muito aceleradas, e que tenham um certo grau de mistério, para combinar com a dança. Além disso, não há um ritmo definido para esta dança.
Pelo punhal ser um objeto que representa combate ou defesa, a dança pode acompanhar tal sentimento, ou seja, de alguém se defendendo, numa dança forte, carregada de sentimentos, bem expressiva.
Não há um traje específico, portanto pode ser dançada com uma roupa típica de dança do ventre de duas peças, bem como com um vestido.
A bailarina movimenta, manuseia e segura o punhal de diferentes maneiras durante a dança, sempre tentando dar uma interpretação introspectiva, de mistério, de luta, batalha, proteção.

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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mais nova produção.


Essa acabou de ser produzida, é uma roupa com excelente acabamento, com material de qualidade. Acabamento da parte escura revestido em paetê.

Estamos em produção de uma nova roupa toda em cristais Swarovsky. Aguardem!


Dica!

Além de termos nosso negócio, que é voltado para acessórios e roupas de dança do ventre, contamos com parceiros, que nos permitem usar seu conteúdo. Esse parceiro é o site Central Dança do Ventre, um dos melhores sites relacionados a dança do ventre no Brasil, vale a pena visitar:

Música Árabe

Há basicamente cinco estilos diferentes de música árabe para a dança do ventre: músicas modernas, músicas folclóricas, músicas clássicas, solos de percussão e taksin.

É importante que a bailarina de dança do ventre conheça as diferenças entre as músicas e saiba identificá-las, para não realizar danças em músicas inadequadas.

E depois é importante que ela acompanhe com seus movimentos as marcações musicais, gerando assim uma sintonia entre o que se ouve e o que se vê, ou seja, causando assim a impressão de que os sons são emitidos pelo próprio corpo da bailarina.

As músicas modernas geralmente são lineares, não oferecendo grandes mudanças. Costumam apresentar um ritmo só do início ao fim, e o mais comum é o ritmo said, embora às vezes possa ter também o baladi e o malfuf. Geralmente elas são cantadas, e como exemplos de cantores modernos temos Ehab Tawfic, Amr Diab, bem como Nancy, só para citar alguns.

Por não apresentar grandes variações, este tipo de música é o mais adequado para aquelas que estão começando a dançar, e que provavelmente sentirão dificuldades com uma música clássica, por exemplo.

Músicas folclóricas são aquelas adequadas para as danças folclóricas árabes dos mais diversos países, como a dança da Bengala, o Khaleege, entre outros. Entre os ritmos mais presentes estão o Said, o Malfuf, Falahi, o Soudi, o Ayubi.

Estes ritmos também podem estar presentes em outros estilos de música árabe, como as modernas e as clássicas. Ou seja, não é o ritmo que caracteriza o tipo de música. Na música folclórica muitas vezes há a flauta Mizmar, aquela cujo som é agudo e se assemelha a um “mosquito”.

Músicas clássicas: são as músicas mais longas, podendo ter até 12 minutos de duração. São também as mais difíceis de dançar, pois apresentam muitas variações de ritmos, velocidades e instrumentos, exigindo da bailarina, portanto, uma variedade de passos e bem como habilidade para marcar as nuances da música.

Geralmente começam com uma grande entrada, na qual a bailarina se apresenta ao público, fazendo deslocamentos, e podendo entrar com véu. E a música finaliza com essa mesma parte em que se iniciou, e é onde a bailarina se despede do público. No meio da música clássica, os ritmos e os instrumentos variam bastante, e geralmente pode aparecer um solo de percussão, um taksin, uma parte cantada, ou uma parte folclórica. E neste caso cabe à bailarina saber interpretar bem cada momento deste estilo de música grandiosa.

Nos solos de percussão, como diz o nome, só há percussão, não há voz e não há nenhum outro instrumento melódico. O principal instrumento de percussão é o derbak, então ele quase sempre estará presente em um solo.

No entanto, provavelmente também haverá algum pandeiro, podendo ter também snujs. Neste tipo de música a bailarina precisa marcar bem as batidas de percussão na música, já que ela será composta somente por sons batidos. Por isso, este tipo de música requer certa habilidade da bailarina, e para que não perca as batidas da música é recomendado que a dança seja coreografada.

O taksim é um tipo de música onde há apenas o som de um instrumento melódico, que pode ser o violino, ou acordeon, ou uma flauta, ou alaúde, ou kanoun, entre outros. Nesta música o músico está improvisando, o que significa que o que está tocando não está escrito, e que não voltará a se repetir da mesma maneira.

No taksin pode haver acompanhamento de um instrumento de percussão ou não. É um estilo de música que requer da bailarina movimentos mais lentos, contidos, com poucos deslocamentos em cena.

Há trechos de taksin em uma música clássica bem como há músicas inteiras de taksin.
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Saia preta - em detalhe



Caso queiram mais detalhes, deixe e-mail que mando as fotos!

Detalhe - roupa preta


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Modalidades de dança do ventre:

A dança do ventre possui várias modalidades, em algumas são utilizados instrumentos cênicos e nas mais tradicionais nas quais se usa o trage adequado, abaixo iniciarei com informações a respeito das diversas modalidades, começando por:

Dança com punhal:

Dança com um punhal de metal feito especialmente para a dança, também conhecido como adaga. Pode ser dourado ou prateado e é vendido em lojas especializadas em artigos pra Dança do Ventre.

Pouco se sabe sobre seu surgimento, mas há hipóteses de que tenha surgido na Turquia pelos ciganos.

Geralmente a bailarina entra com o punhal escondido na roupa e no meio da dança o retira dançando com ele.

Ela faz desenhos no ar com o punhal, e às vezes o prende em algumas partes do corpo como na boca, na cintura ou no peito.

Ás vezes no meio da dança uma ou mais bailarinas podem simular uma luta com o punhal.

Não se dança geralmente ao som de músicas muito animadas ou alegres, como solos de derbak ou músicas folclóricas. Usam-se mais músicas não muito aceleradas, e que tenham um certo grau de mistério, para combinar com a dança. Além disso, não há um ritmo definido para esta dança.

Pelo punhal ser um objeto que representa combate ou defesa, a dança pode acompanhar tal sentimento, ou seja, de alguém se defendendo, numa dança forte, carregada de sentimentos, bem expressiva.

Não há um traje específico, portanto pode ser dançada com uma roupa típica de dança do ventre de duas peças, bem como com um vestido.

A bailarina movimenta, manuseia e segura o punhal de diferentes maneiras durante a dança, sempre tentando dar uma interpretação introspectiva, de mistério, de luta, batalha, proteção.

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quarta-feira, 24 de junho de 2009

Mais uma - Roupa preta


A calça não faz parte do conjunto, elas são vendidas separadas, em breve colocarei fotos delas.

Bom, nosso blog além de mostrar os nossos produtos, temos informação a respeito da dança, então segue um primeiro texto de uma série...


Dança do ventre

A origem da Dança do Ventre é bastante polêmica, onde são muitas as versões e contradições. Uma das hipóteses mais aceitas é que ela tenha se originado no Antigo Egito vinda de rituais ligados à fertilidade da terra e da mulher.

Originalmente o nome da Dança do Ventre é Racks el Sharqi, cujo significado do árabe é Dança do Leste. Posteriormente este nome foi traduzido pelos franceses como Danse du Ventre e pelos norte-americanos como Belly Dance.

Chegou ao Brasil, portanto, como Dança do Ventre, ou Dança Oriental Árabe ou ainda Dança do Leste que seria a forma mais correta de chamá-la, de acordo com a tradução do árabe para o português.

Segundo SHAHRAZAD, a pioneira da Dança do Ventre no Brasil, Dança do Leste foi o nome dado a esta dança porque “significa onde o sol nasce, de onde a mulher recebe as energias e o poder do Sol”.

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Mais fotos em breve!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Saia vermelha com flores - Em detalhe


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Parte superior - Vermelha com flores


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Criamos outras peças, caso tenha uma sugestão, nos envie que lhe daremos desconto.

Roupa vermelha com flores


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Entre em contato para saber valores e formas de pagamento, basta nos deixar um recado.

Parte superior - Cinza

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Detalhe da saia cinza.


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Aceitamos sugestões de roupa e oferecemos desconto.

Roupa cinza


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Parte superior - Dourada


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Detalhe da saia dourada.

Roupa dourada


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Essa roupa está anunciada para venda no mercado livre, caso queira saber preços e detalhes, clique no link abaixo. Parcelamento em até 12 vezes.

Saia vermelha - Em detalhe - 2ª opção


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Saia vermelha - Em detalhe - 1ª opção


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Tenho mais fotos, se quiser, basta pedir no comentário.

Roupa vermelha - parte superior

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Trabalhamos com encomendas, basta deixar um comentário!

Roupa vermelha - Segunda opção de saia

Roupa vermelha


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